Laura regressa à casa de férias dos Fontes Morais, numa altura em que nem Miguel a quer por perto. Lá está Tomás, que acaba por lhe dar força. A jovem deixa-se levar pelos seus encantos e ambos vivem uma intensa noite de sexo. Quando ele acorda, e ao vê-la com a cabeça encostada no seu ombro, observa-a com um sorriso estampado no rosto. É então que decide dar-lhe um beijo, levando a enfermeira a despertar. "É tão cedo..", afirma a enfermeira, enroscando-se novamente.
Mais tarde, Laura chega à sala e depara-se com a mesa posta com um vasto pequeno-almoço. Mas não só: recebe ainda um ramo de flores. "Bom dia, dorminhoca. Com fome? Não te preocupes, não há ostras", brinca o rapaz, enquanto se dirige a ela para a cumprimentar com um beijo na boca. No entanto, ela recusa e leva-o a reagir: "Se achas demais, posso ir mais devagar...".
Laura fica reticente e afirma que não é isso. O jovem fica perplexo com o retrocesso. Laura afirma que o que se passou entre eles na noite anterior foi ótimo, mas não pode continuar, algo que o deixa confuso. "Desculpa. Não tem nada a ver contigo, a culpa é minha", assume a enfermeira.
Tomás fica inquieto e mostra-se desiludido."Não acredito que vais dar-me um chuto com o não és tu, sou eu." Ela assume estar confusa e frisa que não deveria ter acontecido nada entre eles. Laura vai mais longe e afirma que as famílias não se dão e a união deles só iria gerar confusão, mas Tomás revela que isso não o preocupa: "Quero-te a ti!", proclama o rapaz. Laura mostra-se irredutível e diz que vai arrumar as suas coisas e sair daquela casa.