Depois de Helena ter esfaqueado Olga e confessado que foi ela quem matou António, a falsa psiquiatra acaba por ficar na mira das autoridades. O cerco começa a apertar e a personagem vê-se obrigada a lidar com perguntas difíceis da comissária Marques na novela A Promessa.
Sem esperar, Olga recebe a visita da agente, que chega com novidades: o portátil da vilã foi finalmente encontrado. Nervosa, Olga tenta manter a calma, mas depressa percebe que não se trata apenas da recuperação de um objeto roubado.
Com tom irónico, a comissária explica que o assaltante confessou ter cometido o furto no mesmo dia em que António Fontes Morais morreu. O detalhe deixa Olga encurralada, já que, na altura, tinha afirmado às autoridades que passara o dia inteiro a trabalhar no computador.
Questionada sobre a contradição, a psiquiatra tenta justificar-se dizendo que continuou a trabalhar mesmo sem computador e que nunca apresentou queixa porque não acreditava que a polícia conseguisse resolver o caso. No entanto, a versão não convence a agente.
Para piorar, a comissária avisa que o portátil será tratado como prova relevante e que o seu conteúdo vai ser analisado a fundo. Incrédula, Olga tenta minimizar a importância da situação, mas acaba ainda mais preocupada quando ouve a recomendação final: “Mantenha-se contactável, podemos vir a chamá-la à esquadra”.
Com isto, o pânico instala-se e Olga teme que o seu fim esteja cada vez mais próximo.