A tensão em A Herança aumenta com novas revelações sobre a misteriosa morte de Raul. O que parecia um simples acidente a cavalo ganha agora contornos de crime, quando Gonçalo e Rafael descobrem que o empresário foi, afinal, envenenado com arsénico.

As suspeitas recaem de imediato sobre Amélia. No dia em que Raul morreu, ela encontrou-se com ele e levou-lhe café, o que deixa os dois irmãos em choque. Quando confrontada, Amélia tenta justificar-se e afirma que não faria sentido alguém pensar que quis prejudicar Raul. Ainda assim, o seu nervosismo denuncia a pressão a que está sujeita.

Cláudia acaba por se envolver sem querer na investigação ao levar o termo onde estava o chá de Amélia, que poderá conter vestígios do veneno. Esse detalhe transforma-se numa peça-chave, uma vez que o recipiente pode provar que a bebida estava adulterada.

Pilar e Gonçalo intensificam as suas suspeitas e não escondem a revolta. A filha do falecido empresário lembra-se de vários episódios que colocam Amélia como principal suspeita, acusando-a de ter interesse na herança e de se querer livrar de Raul. Já Vicente, fiel ao lado da mãe, tenta defendê-la, mas vê-se cada vez mais encurralado com as provas que surgem.

Enquanto a família se divide, Amélia insiste que não matou Raul e pede aos filhos que confiem nela. Contudo, o clima na herdade está cada vez mais pesado e as desconfianças não param de crescer. Será Amélia realmente culpada ou alguém estará a manipular os acontecimentos para a incriminar?

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