Catarina não esconde a paixão que sente por Vasco, mas por este pertencer à família Torres, a jovem tenta distanciar-se dele. No Portinho da Arrábida, David garante a Catarina que a sua irmã, já emitiu um mandado de captura para apanhar a burlona e que, desta vez, o pai não lhe mentiu, pois foi mesmo roubado.
Catarina continua triste. Ele faz-lhe uma festa e beija-a. Ficam ambos constrangi-dos. Ele pergunta: "Fiz tudo mal?" Ela sorri e assume: "Se fosse noutra altura da minha vida tinhas feito tudo bem, juro." David alega: "Como não me empurraste, nem me atiraste ao chão, tive uma esperança..."
No entanto, Catarina afirma: "Desculpa, mas estou como tenho de estar: sozinha." O instrutor de mergulho sublinha que uma pessoa como ela não deve estar sozinha, mas a jovem discorda.
Os dois conversam e o instrutor de mergulhe afirma sentir medo que a jovem deixar de falar com ele. "O beijo também não foi assim tão mau", afirma Catarina. Ele ri-se e afiança que está sempre as ordens, mas ela responde que neste momento só precisa de um amigo.