Defne e Ömer conversam sobre o futuro da sua relação, e o jovem admite que teve uma discussão séria com a avó Zümrüt, que o continua a culpar pelo afastamento do avô Cumali. Diante deste cenário, Defne sugere que continuem o relacionamento em segredo, dizendo: "Assim, convencerás o teu avô a voltar". Mas Ömer revela a sua incerteza: "Não sei bem o que quero". Percebendo a confusão dele, Defne responde com delicadeza: "Eu só queria ajudar, não precisas de te magoar comigo".
Já em casa, Ömer partilha as suas preocupações com Vildan. "Porque não dormes, filho?" pergunta a mãe, ao que ele responde: "O que está a acontecer não me deixa descansar." Vildan compreende a dor do filho e comenta: "Há momentos em que o coração se sente sufocado. Entendo-te, filho." Ömer, ainda mais desolado, desabafa que o avô sempre esteve presente nos seus momentos difíceis: "Ele não volta se eu continuar com Defne."
Vildan, com ternura, aconselha o filho a seguir o seu coração: "Ninguém pode obrigar-te a fazer o que não queres. O meu conselho é que fiques com a tua amada e vivas a tua vida com ela, onde quer que seja. Se não for aqui, será noutro lugar." Mostrando o seu apoio incondicional, ela promete estar sempre ao lado dele.
Ao mesmo tempo, Melek enfrenta os seus próprios desafios. Ao expressar as suas preocupações, Halil garante que a ama: "Vou enfrentar o que for preciso pelo que sinto por ti". No entanto, a tranquilidade é interrompida pela chegada de Alpay, que a confronta com raiva: "O que fazes aqui, Melek?" Ele acusa-a: "Se não querias cuidar dos nossos filhos, não terias pedido a custódia". Halil rapidamente intervém, defendendo a amada: "És um cobarde", e ataca Alpay, derrubando-o ao chão. "Ou comportas-te como um homem e deixas a Melek."
Ferido, mas não derrotado, Alpay promete vingança: "Vocês vão pagar por isto."