Ömer está na cozinha com o tio Halil quando recebe uma chamada de Defne. Apesar de querer atender, explica ao tio que não pode, pois o avô Cumali está decidido a não regressar até ter a certeza de que as duas famílias não se unirão mais. "Não vamos permitir que a ira dele se volte contra nós. Vamos aguardar que ele se acalme", aconselha Halil. "O amor está a ser muito injusto connosco", acrescenta Halil, incentivando o sobrinho a falar com Defne. Convencido pelas palavras do tio, Ömer decide mudar de roupa e ir ao encontro da amada.
Ao chegar a casa, Zümrüt, apercebendo-se da presença de Ömer, pergunta-lhe sobre Cumali: "Ele não quer voltar para casa, avó", explica o jovem médico. Incomodada com a resposta do neto, Zümrüt culpa-o pela ausência do marido. "As desgraças desta família são por tua culpa e do teu tio", diz ela, enquanto o neto a observa com desconforto. "Vais atrás de Defne e deixas-nos aqui."
A conversa entre os dois intensifica-se quando Vildan, ao perceber a discussão, intervém, mandando a sogra calar-se. "É melhor deixar o meu filho em paz", afirma Vildan. "Ouve, Vildan, o teu filho é meu neto. E vive sob o nosso teto, causando problemas", retruca Zümrüt. "Já chega, avó!", implora Ömer. "Cada vez que abres a boca, só sai veneno. Se te incomodo tanto, afastar-me-ei para te deixar em paz." Zümrüt fica perplexa, mas tenta justificar-se: "O teu avô e eu temos muito a opinar sobre o que fazes."
Completamente fora de si, Zümrüt decide ligar ao marido Cumali, que não a recebe com gentileza. "O que esperas que eu faça? Que me dê um ataque?", pergunta ela. Cumali responde, dizendo que se foi embora porque já não aguentava mais as suas queixas e reclamações.