A transferência da custódia de Elias para Ana altera a dinâmica tanto na casa de Artur quanto na mansão. Guilherme enfrenta dificuldades em adaptar-se à ausência de Elias, enquanto o próprio Elias, ao lado dos seus pais biológicos, derrama lágrimas de saudade por Guilherme.
Este novo arranjo faz Artur perceber que a questão vai muito além de apenas ter a guarda da criança, gerando um conflito interno que o atormenta. Contudo, num momento de solidariedade fraternal, Guilherme propõe apoiar Artur durante este período conturbado, sinalizando uma dissolução das barreiras entre os irmãos, embora a proximidade de Guilherme ainda seja um ponto de discórdia, especialmente para Ana.
A intriga atinge o ponto máximo quando Rui, pai de Aida, rapta Elias, numa reviravolta inesperada que transforma o rumo da história. Este evento trágico desencadeia um efeito dominó de tensões e confrontos, obrigando Artur e Ana a lidarem com os seus maiores medos enquanto tentam recuperar o filho.
Com o final da série se aproximando, Artur encontra-se num ponto de virada crucial: enfrentará novamente a sua fúria, correndo o risco de repetir os erros do passado e perder anos preciosos atrás das grades, ou aprenderá com as lições da vida e optará por se dedicar ao filho e à mulher que ama?
Paralelamente, a história de Elias, um menino entregue por Ana, filha de uma prostituta, para adoção por uma família rica, traz à tona desafios parentais quando Júlia, inicialmente comprometida em criar Elias, tem a sua devoção abalada pelo nascimento do seu próprio filho. Amélia, a sogra de Júlia, guarda um segredo que, se revelado, poderá devastar a família. A série enfatiza a importância dos laços familiares e a proteção dos filhos em meio a eventos tumultuosos.
Com dilemas morais e segredos prestes a serem revelados, Pobre Menino Rico na SIC coloca em questão se a família vai conseguir permanecer unida ou se os alicerces que os sustentam ruirão sob a pressão das revelações iminentes.