Uma das maiores reviravoltas de ‘A Protegida’ está prestes a acontecer.
Dois anos após o trágico acidente que o deu como morto, JD regressa… mas sem memória e com uma vida completamente diferente.
A história salta no tempo e mostra José Diogo a viver numa vila à beira-mar, onde trabalha num pequeno negócio de hambúrgueres ambulantes com Mónica, uma jovem surfista cheia de energia.
“Temos os melhores hambúrgueres ambulantes do país!”, brinca Mónica, sem suspeitar do passado sombrio do homem por quem se apaixona.
Apesar da vida simples e feliz, JD continua com lacunas de memória. Quando Mónica tenta beijá-lo, ele recua.
“Desculpa, Mónica… não consigo”, diz, visivelmente abalado.
A jovem, compreensiva, tenta animá-lo e esconder a tristeza.
“Eu sei que não te lembras de nada, mas lembras-te do que sentes”, responde, com um sorriso forçado.
Enquanto prepara o café no seu carrinho, JD começa a ter flashes de memória: o cheiro do café e o logótipo do Café Villalobos despertam lembranças difusas de Mariana e da vida que deixou para trás.
“Rodrigo, o café está a sair!”, alerta Mónica, tentando disfarçar a sua aflição.
JD olha para o vapor da máquina, confuso e perturbado, como se uma parte do seu passado estivesse prestes a regressar.
Mesmo sem compreender as imagens que lhe surgem, sente que há algo — ou alguém — à sua espera.
“Não sei o que é isto, mas parece… saudade”, murmura, pensativo.
